
Rubor em minha face
Vejo-me correndo por entre a relva
Soturna é a mata em que procuro me encontrar
Estilhaços jogados, perdidos
Onde foi que se perdeu
O semblante que era meu?
Vultos me perseguem,
Tentam me confundir
Por quanto tempo mais
Terei que fugir?
Cansada
Sem ter um abrigo
Deito por sobre as pedras
Deixo a brisa me acariciar
Já não sinto mais as feridas
Mesmo que ainda abertas
Porque aqui por entre a relva
Absorvo a essência
Assim como a Deusa o faz
Com doce inocência
Por entre a relva irei estar....
Vejo-me correndo por entre a relva
Soturna é a mata em que procuro me encontrar
Estilhaços jogados, perdidos
Onde foi que se perdeu
O semblante que era meu?
Vultos me perseguem,
Tentam me confundir
Por quanto tempo mais
Terei que fugir?
Cansada
Sem ter um abrigo
Deito por sobre as pedras
Deixo a brisa me acariciar
Já não sinto mais as feridas
Mesmo que ainda abertas
Porque aqui por entre a relva
Absorvo a essência
Assim como a Deusa o faz
Com doce inocência
Por entre a relva irei estar....
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